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Matemática - Ensino Médio

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Matemática

Ensino Médio

Professor:

José Eduardo Ferreira da Silva

TECNOLOGIA SOCIAL

CERTIFICADA

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WebMaster:

José Eduardo Ferreira da Silva

 

 

 

 

 

 

APRESENTAÇÃO

Público Alvo: Durante os anos letivos de 2016, 2017 e 2018 este espaço foi utilizado para oferecer suporte à prática letiva da Matemática e apoiar estudos extra-classe de alunos e alunas, matriculados no Ensino Médio do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Referência para o programa da disciplina: durante o período em que foi utilizado, o referencial para a prática letiva sempre foi o programa solicitado pela Universidade Federal de Juiz de Fora para os exames de seu programa de ingresso (PISM) Módulos II e III.

PROGRAMA DA DISCIPLINA

OBSERVAÇÃO: No que se refere às orientações para elaboração das atuais avaliações do PISM, as considerações da comissão responsável por esse tipo de exame na UFJF, são as seguintes:

O ensino de matemática apresenta-se, hoje especialmente, como um campo repleto de desafios. A transmissão de conteúdos e de procedimentos matemáticos tal como vinha sendo privilegiada nas últimas décadas já não responde às exigências de uma sociedade em que os valores da cidadania estão em pauta.

A matemática, na sua origem, constituiu-se a partir da necessidade humana de lidar com o mundo e agir sobre esse mundo. O processo de construção do pensamento matemático em níveis cada vez mais complexos de abstração e de rigor, acabou por tornar a ciência matemática uma ciência desvinculada dos aspectos mais concretos do viver cotidiano. Muitas vezes, pelo fato do professor não ter tido, na sua formação, a oportunidade de discutir as questões referentes à constituição da ciência matemática, o ensino desta disciplina escolar tem evidenciado um afastamento da compreensão e do raciocínio. Efetivamente, tem se privilegiado a aplicação de fórmulas e de cálculos. Esse quadro agravava-se, ainda, pelo tipo de exame vestibular que dominava o quadro nacional. Ao exigir o treinamento de procedimentos e não a sua compreensão; ao medir a capacidade de decorar fórmulas e algoritmos e não de expor raciocínios e argumentações, o vestibular contribuía, ainda mais, para o agravamento dessa situação.

A partir das discussões que emergem pela constituição de uma nova área do conhecimento, a educação matemática, que, no Brasil, encontra-se em pleno desenvolvimento, surgem novas questões e caminhos de superação são apontados. Os documentos nacionais têm dado uma atenção especial às sugestões que resultam das pesquisas e estudos dos educadores matemáticos. Nesse sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes para a Educação Básica propõem que, na área de matemática, se resgate o papel dessa disciplina como um dos canais para a construção de um cidadão crítico, participativo, capaz de tomar decisões. Isso, certamente, implica numa abordagem ao conhecimento matemático escolar em que as competências de estabelecer relações, raciocinar logicamente, fazer inferências, descobrir regularidades, entre outras, sejam privilegiadas. Especialmente no Ensino Médio isso implica em trabalhar o conteúdo matemático a partir de situações contextualizadas, seja em fatos do dia a dia seja em situações oferecidas pelas outras ciências (física, química, biologia). Implica, também , propor aos alunos desafios que lhes permitam desenvolver o raciocínio argumentativo, o estabelecimento de relações e as generalizações próprias do raciocínio abstrato e lógico.

Com a intenção de assumir essa aproximação no ensino da matemática, a UFJF, a partir da constituição de uma comissão com representantes da comunidade e da própria universidade, construiu uma Matriz de Competências em Matemática, organizando os descritores em cinco categorias, assim distribuídas:

C1 - ler, selecionar, interpretar informações;
C2 - representar matematicamente uma situação dada;
C3 - transpor informações de uma representação matemática para outra;
C4 - escolher uma estratégia adequada;
C5 - executar uma estratégia (aplicar um conhecimento).

A associação dessas competências às descrições do conteúdo matemático constitui o que chamamos de descritores. Trata-se, nesse sentido, de colocar o foco não no conteúdo pelo conteúdo, mas na capacidade do aluno em desenvolver habilidades e competências que lhe permitam desempenhar-se na resolução de situações-problema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS PELA UFJF

BIANCHINI & PACCOLA. Matemática. V. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual.

IMENES & LELLIS. Matemática. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Scipione.

KÁTIA & ROKU. Matemática. V. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva.

MARCONDES, Gentil et al. Matemática para o 2º grau. V. 1,2 e 3. São Paulo: Ática.

MATSUBARA & ZANIRATTO. BIGMAT – Matemática: história, evolução e conscientização. 5ª a 8 ª séries. IBEP.

NETTO, Scipione di Pierro. Matemática: conceitos e histórias. 5 ª a 8 ª séries. São Paulo: Scipione.

PAIVA, Manoel. Matemática. V. 1, 2 e 3. São Paulo.

VISSOTO, BONGIOVANNI, LAUREANO. Matemática e Vida. V. 1, 2 e 3. São Paulo: Ática.


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